Assunto importante nas
áreas da paciência: a cura da impaciência que frequentemente alimentamos a
detrimento de nós próprios.
Se somarmos os dias e os minutos que sacamos nos
créditos do tempo, a fim de acalentar irritação contra nós mesmos, verificaremos
que o desespero manifesto ou imanifesto se nos erige na existência em fator de
dilapidação, desencadeando
enfermidade ou desequilíbrio, desastre ou morte
prematura.
E não só no setor de prejuízo pessoal que o
tema nos merece reflexão.
A intemperança mental, ä frente de nossas fraquezas
ou desacertos, gera nos outros azedume ou desânimo, tristeza ou prevenção,
estragando-lhes a vida.
Nas horas que nos conscientizamos, acerca dos
erros que nos sejam próprios, acalmemo-nos para pensar, ao invés de lastimar-nos
sem proveito.
Registrar as nossas falhas, diligenciando saná-las ou
suprimi-las, de vez que, menosprezando responsabilidades e compromissos,
menosprezamos a nós mesmos.
Devemos examinar-nos com paciência e coragem que
nos induzam a melhoria.
Teremos errado, fracassado, destruído recursos ou
sofrido ilusões e desilusões.
Queixa inútil ou autopiedade, porém, não
edificam.
Reconheçamos com sinceridade os obstáculos, mutilações morais,
conflitos e deficiências que ainda nos caracterizam o modo de ser o que comente
nos fazem cair no chão do arrependimento.
Entretanto, não nos permitamos
permanecer estirados em angústia vazia e, sim, compreendendo os tesouros do
tempo de que a Divina Providência nos enriqueceu, procuremos reerguer-nos,
trabalhar, corrigir-nos e burilar-nos, tantas vezes quantas se
nos façam
necessárias, porque a impaciência, de qualquer modo, de nada nos serve e nem
ajuda a ninguém.
( Do livro Rumo Certo - Emmanuel - Psicografia de Chico
Xavier)
Se somarmos os dias e os minutos que sacamos nos
créditos do tempo, a fim de acalentar irritação contra nós mesmos, verificaremos
que o desespero manifesto ou imanifesto se nos erige na existência em fator de
dilapidação, desencadeando
enfermidade ou desequilíbrio, desastre ou morte prematura.
E não só no setor de prejuízo pessoal que o tema nos merece reflexão.
A intemperança mental, ä frente de nossas fraquezas ou desacertos, gera nos outros azedume ou desânimo, tristeza ou prevenção, estragando-lhes a vida.
Nas horas que nos conscientizamos, acerca dos erros que nos sejam próprios, acalmemo-nos para pensar, ao invés de lastimar-nos sem proveito.
Registrar as nossas falhas, diligenciando saná-las ou suprimi-las, de vez que, menosprezando responsabilidades e compromissos, menosprezamos a nós mesmos.
Devemos examinar-nos com paciência e coragem que nos induzam a melhoria.
Teremos errado, fracassado, destruído recursos ou sofrido ilusões e desilusões.
Queixa inútil ou autopiedade, porém, não edificam.
Reconheçamos com sinceridade os obstáculos, mutilações morais, conflitos e deficiências que ainda nos caracterizam o modo de ser o que comente nos fazem cair no chão do arrependimento.
Entretanto, não nos permitamos permanecer estirados em angústia vazia e, sim, compreendendo os tesouros do tempo de que a Divina Providência nos enriqueceu, procuremos reerguer-nos, trabalhar, corrigir-nos e burilar-nos, tantas vezes quantas se
nos façam necessárias, porque a impaciência, de qualquer modo, de nada nos serve e nem ajuda a ninguém.
( Do livro Rumo Certo - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
enfermidade ou desequilíbrio, desastre ou morte prematura.
E não só no setor de prejuízo pessoal que o tema nos merece reflexão.
A intemperança mental, ä frente de nossas fraquezas ou desacertos, gera nos outros azedume ou desânimo, tristeza ou prevenção, estragando-lhes a vida.
Nas horas que nos conscientizamos, acerca dos erros que nos sejam próprios, acalmemo-nos para pensar, ao invés de lastimar-nos sem proveito.
Registrar as nossas falhas, diligenciando saná-las ou suprimi-las, de vez que, menosprezando responsabilidades e compromissos, menosprezamos a nós mesmos.
Devemos examinar-nos com paciência e coragem que nos induzam a melhoria.
Teremos errado, fracassado, destruído recursos ou sofrido ilusões e desilusões.
Queixa inútil ou autopiedade, porém, não edificam.
Reconheçamos com sinceridade os obstáculos, mutilações morais, conflitos e deficiências que ainda nos caracterizam o modo de ser o que comente nos fazem cair no chão do arrependimento.
Entretanto, não nos permitamos permanecer estirados em angústia vazia e, sim, compreendendo os tesouros do tempo de que a Divina Providência nos enriqueceu, procuremos reerguer-nos, trabalhar, corrigir-nos e burilar-nos, tantas vezes quantas se
nos façam necessárias, porque a impaciência, de qualquer modo, de nada nos serve e nem ajuda a ninguém.
( Do livro Rumo Certo - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)