domingo, 27 de maio de 2012

A Intuição.


    

O Espiritismo é o conjunto de leis morais que        disciplinam as relações do "Mediunismo" entre o plano visível e o invisível, coordenando também o progresso espiritual de seus adeptos. Mas os fenômenos mediúnicos começaram a ocorrer muito antes de ser codificada a doutrina espírita, assim como também podem se registrar independentemente de sua existência. Sem dúvida, temos que distinguir... que a mediunidade é uma manifestação que pode ocorrer independentemente do Espiritismo; o primeiro é uma "faculdade", que pode não estar sujeita a doutrinas ou religiões; o segundo é "doutrina" moral e filosófica codificada por Allan Kardec, cuja finalidade é a libertação do homem dos dogmas e das paixões escravizantes.

Intuição e mediunidade são termos normalmente associados ao Espiritismo, no entanto podem existir bons médiuns, mesmo ignorando as obras de Allan Kardec e que professem outras crenças como o Catolicismo, o Protestantismo, a Teosofia, o Esoterismo, o Budismo, o Islamismo, o Hinduísmo e o Judaísmo ou que pertençam à diversas ordens iniciáticas como a Maçonaria, Rosa-Cruz, Templários, etc. e que possuem alto critério espiritual.
Isso porque todas as pessoas possuem um certo grau de mediunidade, sabendo ou não deste fato. Há vários tipos desse dom no ser humano, o mais comum é a intuição.

Intuição é uma palavra de origem latina "In tueri" que significa "olhar para dentro". Quem nunca teve um pressentimento de fatos felizes ou tristes em sua vida e que algum tempo depois se concretizou ? Quem nunca ouviu aquela voz interior elogiando ou criticando uma atitude tomada ?.
Todo mundo nasce com essa vocação, o difícil é colocá-la em prática. Na correria do dia a dia, quase ninguém tem tempo, vontade e paciência para ouvir os sinais da intuição, e sem esses ingredientes , não é possível captar as mensagens enviadas por ela antes de tomar uma decisão.
A mediunidade permite o intercâmbio entre as duas dimensões principais que formam a nossa vida : a material (Corpo) e a imaterial (Espírito) . A intuição não é truque, ela faz parte da natureza humana e age no lado direito do cérebro, responsável pelas emoções. Quando uma mensagem intuitiva brota na mente, o lado direito do cérebro encaminha essa mensagem para o lado esquerdo, que é ligado ao intelecto e a razão. No momento em que essa informação é interpretada, o organismo libera substâncias químicas, que estimulam a atividade cerebral. Por isso a pessoa tem a impressão de que algo vai acontecer. Nesse instante, sente o coração bater mais rápido, e pode suar; esse processo é defendido pela neurologia, a área da medicina que estuda o funcionamento do cérebro. Porém os místicos têm outra explicação; para eles, a intuição é "soprada" pelo plano Divino, seja por meio dos Anjos ou de "Espíritos do Bem". Esses seres de luz beneficiam as pessoas com a capacidade de intuir para que elas se apeguem menos aos bens materiais e possam reconhecer a importância dos valores espirituais para a evolução da alma.


A pergunta é: a intuição é apenas um dom ou pode ser desenvolvida, e a resposta é: Intuição é um dom que precisa ser exercitado para desenvolver-se.

Todo mundo tem um pouco de intuição, basta exercitá-la, acredite mais nos seus pressentimentos e saiba que tudo no Universo tem explicação . Para ativar o seu dom, fique algum tempo só, não seja tão racional e preste mais atenção à sua voz interior. Você descobrirá um Universo maravilhoso no seu interior!








Os budas ensinam a consciência. A consciência significa que você não aprende com... os outros o que está bem e o que está mal. Não há necessidade de aprender com quem quer que seja, porquanto você tem de, simplesmente, entrar. A viagem interior é quanto basta — quanto mais fundo for, mais consciência será libertada. Ao atingir o centro, você estará tão repleto de luz que a escuridão desaparecerá.

Osho

A vida é um momento, é um sopro. E a gente só leva daqui, o amor que deu e recebeu, a alegria, o carinho e mais nada...
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sábado, 26 de maio de 2012

MANTER A ALEGRIA PRESENTE


Busque no seu íntimo a fonte de todo bem-estar.

É preciso cultivar diariamente a serenidade, o bom humor, a esperança para que a alegria permaneça sempre presente.

...
 Exercite o riso que vem da alma e do coração.

Assim você estará em sintonia com o Universo.

Uma resposta vibrante e natural à vida, gerando entusiasmo, alegria e vitalidade, depende do equilíbrio interior.

Quando estamos equilibrados, as qualidades positivas se manifestam espontaneamente e nós seguimos com facilidade o que a experiência traz, seja lá o que for.

Às vezes, porém, perdemos nosso equilíbrio e nossas percepções ficam tingidas pelas emoções.

A qualidade lúcida e estimulante da felicidade fica nublada pela ansiedade e depressão, tornando-se difícil nos satisfazermos com o que quer que façamos.
PAZ, AMOR, ALEGRIA são os três frutos do espírito.

A paz é a manifestação do ser unificado.

O Amor é a exteriorização do conhecimento divino.

E a bem-aventurança, o correspondente à perfeição, é idêntica à alegria.

Como a paz, a alegria não é somente fruto do espírito, mas também sua raiz.
Se quisermos conhecer Deus, devemos fazer tudo para cultivar o equivalente mínimo da alegria que nos é possível sentir e expressar.
(Tarthang Tulku)


LIVRE ARBÍTRIO



Eu pedi ao meu eu inteiro, o tudo que é, uma explanação sobre o livre arbítrio e o conceito de conseguir o que nós queremos. Estou fascinado pelo conceito de livre arbítrio, porque eu vejo evidência em minha vida que ind...ica que o livre arbítrio é uma ilusão da perspectiva 3D. Passei o dia pensando em como reconciliar o fato de eu aparentar não ter controle consciente sobre minha vida, ainda que eu sinta que em um nível superior eu tenho controle total. Eis a tentativa de explicação do meu eu inteiro:

Quando discutimos o conceito de livre arbítrio, é importante lembrar que um ser 3D tem uma perspectiva limitada. Os humanos 3D não podem ver o quadro inteiro e, portanto, não têm a capacidade de entender o que eles verdadeiramente querem. De uma perspectiva superior, aos seres humanos é dada uma oportunidade de ter o que eles querem em todos os minutos de todos os dias, apesar do fato de que eles normalmente não saibam disto. O maior desejo de um ser humano é amor, que somente pode ser realizado através de uma liberação do medo. Há graus variados de medo e há graus variados de amor. Um desejo que é primariamente baseado no medo provavelmente manifesta o seu oposto, enquanto que um desejo que é primariamente baseado no amor mais provavelmente se manifeste em realidade.

Imagine, por exemplo, uma mulher que acredita que quer dinheiro, mas em um nível superior ela quer a liberdade do medo da pobreza. Ela deseja dinheiro porque tem medo de ser pobre. Seu eu superior dar-lhe-á o que ela realmente quer e não o que ela pensa que quer. Isto pode se manifestar em sua vida como pobreza, o que parece a ela ser o oposto do que ela quer. Somente por enfrentar o medo, experimentar a pobreza, amar a si e à sua vida em face à pobreza e confiar completamente no ser superior ela se libertará para sempre do medo. Se lhe fosse dado dinheiro, o medo ainda estaria ali. Assim que ela supera o medo, ela está livre para desfrutar o dinheiro sem o medo de perdê-lo. Ela dominou essa área particular de sua vida e mais provavelmente atrairá o dinheiro com seu desejo puro (desejo livre do medo).

Considere um homem que acredita querer uma mulher com quem compartilhar sua vida, mas em um nível superior ele quer mais do que alguma coisa para amá-lo. Novamente, seu eu superior lhe dará o que ele realmente quer e não o que ele pensa que quer. Isto pode se manifestar em uma vida de solidão, que aparenta para ele ser o oposto do que ele quer. Somente aprendendo a amar a si mesmo sem a validação de uma mulher o libertará do medo da solidão e da necessidade de validação externa. São lições difíceis de aprender, mas que são normalmente exigidas antes de a mestria ser alcançada. A ironia disto é que assim que o homem aprende a amar a si e à sua vida de solidão, ele fica livre para atrair uma mulher para sua vida, se ele assim escolher. A chave é que o desejo dele deve estar livre do medo. Uma vez que o medo se foi, ele não precisa mais de uma lição para aprender. Seu desejo é puro e está em alinhamento com o eu superior dele.

Pense numa criança que quer comer chocolate o dia todo. Os pais da criança sabem que isto seria problemático a longo prazo, mas a criança, que vê de uma perspectiva limitada, não consegue entender por que seus pais dizem "não". A criança realmente somente quer se sentir bem e sabe que o sabor do chocolate é agradável. Os pais sabem que a criança não se sentirá bem após comer chocolate demais e desenvolverá problemas de saúde se isto continuar por muito tempo. Os pais dão à criança o que ela realmente quer (sentir-se o melhor possível), mas a criança não entende até se tornar mais velha e mais sábia.

E é assim com os humanos 3D. Eles não sabem o que eles realmente querem. Porém, todos eles têm a oportunidade de ascender em consciência, quando aprendem que eles sempre têm o que desejam, embora de uma perspectiva superior. Quando o humano 3D aceita totalmente este fato, ele não é mais um humano 3D. Ele começou a se combinar com seu eu superior. A libertação do medo e a jornada para o amor começaram em força total. Haverá mais lições e testes ao longo do caminho enquanto o humano em ascensão aprende a confiar completamente em seu ser superior. Isto envolve níveis mais e mais profundos de entrega ao seu eu superior. Isto exige uma completa liberação da necessidade de se sentir no controle ou de saber o futuro. Isto envolve total imersão, aceitação e amor pelo momento do agora sem arrependimento pelo passado ou preocupação sobre o futuro.

As lições e testes terminarão assim que o humano em ascensão se fundir totalmente ao seu eu superior. O eu superior não tem medo e é a corporificação do amor. Portanto, não são mais necessárias lições e o humano ascendido é livre para criar conscientemente seu futuro. É possível para um humano ser mestre em certas áreas de sua vida enquanto ainda passa por lições e testes em outras áreas, mas a meta é liberar completamente o medo através da confiança total em seu eu superior. Poucos seres humanos têm conseguido atingir esta meta, mas os números estão crescendo. Muitos humanos atualmente estão passando pelas lições finais e testes finais, a conclusão com sucesso daquilo que iniciará uma nova era de liberdade para esses indivíduos.
(Jimmy)


CAUSA E EFEITO SÃO UMA ILUSÃO




Um passo maior é tornar-se um ser 5D ou Buda, é superar a lei da Causa e Efeito.
Ela é uma operação perigosa e vocês precisarão estar bem preparados.

Apenas sigam seu próprio caminho espiritual pessoal, n...ão importa se vocês acreditam no Deus Católico ou no Alá Islâmico ou em Krishna. Os caminhos são distintos, a meta é a mesma.

A Causa e Efeito são essenciais para seu EGO, sem esta lei o Ego não existiria, sem esta lei simplesmente não haveria música, sem esta lei não haveria nenhum amor, sem esta lei não haveria nenhum chocolate.

Então, para finalmente superar seu EGO vocês terão que no fim, quebrar a lei da Causa e Efeito.

O EGO naturalmente teme isto, porque ele fareja sua própria não existência por trás desta operação, mas ele por fim assumirá este caminho, porque esta é a destinação dele, o término de uma longa jornada, e vocês ficarão mais felizes do que nunca quando isto se realizar, porque vocês perceberão que todo o seu sofrimento foi uma ilusão.

Como o Continuum, eu lhes proponho o caminho que Buda ensinou há 2500 anos, o caminho de vida ascética. Ele rebaixa seu karma, o desejo de se manifestar neste mundo. Deste modo vocês deixarão todos os seus desejos ir, e então a mente está livre para explorar a verdadeira natureza deste mundo que é a ilusão.

O caminho de Buda é como água límpida, ela não tem qualquer sabor, mas é o líquido mais valioso que vocês podem beber. Qualquer outro líquido tem uma cor ou um sabor, então ele influenciará sua mente.

Algumas almas precisam do caminho crístico através de Jesus, elas precisam de uma entidade que é capaz de perdoar seus "pecados".

No caminho do Buda não há pecados, somente karma.
Quanto mais baixo seu karma, bom ou mau, perdoe-se e avance e ultrapasse a lei da causa e efeito.

Quando eu digo que vocês romperão a lei da causa e feito, isto é somente para lhes mostrar que vocês romperão seu EGO. Aqui está a parte em que vocês precisarão de preparo.

Se vocês detonarem seu Ego, tudo pode acontecer, então é melhor ir devagar com seu EGO, dilatá-lo, expandi-lo. Façam isto num caminho ascético, com muita meditação.

Se vocês não assumirem o caminho de Buda, água pura, então algum karma ficará e isto impedirá que vocês se tornem totalmente iluminados!
( The Continuum)

ORAÇÃO DA VITÓRIA,CREIA NO SENHOR JESUS



Vem, Espírito Santo, e ilumina nossa mente com a luz do céu. Remove todos os obstáculos que possam existir em nós e que nos impeçam de caminhar na luz.
Enche-nos de esperança renovada.
Fortalece-nos para que possamos permanecer firmes na verdade de Cristo.
Ajuda-nos a usar com sabedoria os dons recebidos, para a honra e glória de Deus.
Senhor Jesus, nós Te convidamos a entrar em nosso coração e em nossa alma, em nosso corpo e em nossa mente. Pedimos-te que caminhes conosco em nossa jornada por este mundo repleto de pecado e de escuridão. Ajuda-nos a ficar sempre em união Contigo e com o Espírito Santo. Que nossa vontade se una à Tua para fazer a vontade de Teu Pai, do nosso Pai Celestial.

Amado Pai, humildemente nos submetemos a Ti e pedimos que vales por nós e nos protejas de todo mal. Aceitamos prontamente tudo aquilo que, em Tua Providência, nos tens dado. Nós Te amamos e sabemos que Tu nos amas. Ajuda-nos a conhecer cada vez mais o amor à medida que somos iluminados pela luz de Cristo.

Maria, Mãe querida, pedimos que tu venhas e fiques conosco. Nós te convidamos a entrar em nosso coração e pedimos que nos conduzas cada vez para mais perto do teu Filho e nosso Salvador, Jesus Cristo. Como nossa Mãe no céu, vela por nós e envia teus anjos para que nos guardem e nos protejam.

Pedimos que conduzas os santos a constantemente intercederem por nós junto ao Pai. Pedimos que, como nossa Mãe amadíssima, intercedas sempre por nós junto às três pessoas da Santíssima Trindade, de modo que possamos caminhar fiel e vitoriosamente no caminho da vida. Oramos em nome de Jesus. Amém ! Aleluia ! Amém
(Oriana Shakti)

NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO


Mãe do silêncio e da Humildade, tu vives perdida e encontrada no mar sem fundo do Mistério do Senhor.
Tu és disponibilidade e receptividade. Tu és fecundidade e plenitude, Tu és atenção e ...
solicitude pelos irmãos. Estás revestida de fortaleza. Resplandecem em ti a maturidade humana e a elegância espiritual. És senhora de ti mesma antes de ser nossa Senhora.
Em ti não existe dispersão. Em um ato simples e total, tua alma, toda imóvel, está paralisada e identificada com o Senhor.
Estás dentro de Deus, e Deus dentro de ti. O Mistério total te envolve e te penetra e te possui, ocupa e integra todo o teu ser.
Parece que em ti tudo ficou parado, tudo se identificou contigo: o tempo, o espaço, a palavra, a música, o silêncio, a mulher, Deus. Tudo ficou assumido em ti, e divinizado.
Jamais se viu figura humana de tamanha doçura, uma mulher tão inefavelmente evocadora.
Entretanto, teu silêncio não é ausência mas presença. Estás abismada no Senhor e ao mesmo tempo atenta aos irmãos, como em Cana. A comunicação nunca é tão profunda como quando não se diz nada e o silêncio nunca é tão eloquente como quando nada se comunica.
Faz-nos compreender que o silêncio não é desinteresse pelos irmãos, mas fonte de energia e de irradiação, não é encolhimento, mas projeção. Faz-nos compreender que, para derramar, é preciso preencher-se.
Afoga-se o mundo no mar da dispersão e não é possível amar os irmãos com um coração disperso. Faz-nos compreender que o apostolado, sem silêncio, é alienação e que o silêncio, sem apostolado, é comodidade.
Envolve-nos em teu manto de silêncio e comunica-nos a fortaleza de tua Fé, a altura de tua Esperança e a profundidade de teu Amor.
Fica com os que ficam e vem com os que partem.
Ó Mãe admirável do silêncio!

O ETERNO EM NÓS




Vivemos flutuando no mar do ego.

Nós construímos uma vida baseada no projeto desenhado por arquitetos estranhos a nós, enchemos ela de móveis ditados pela moda dos outros, dançamos e choramos e rimos por sentimentos do...
s outros, pensamos com a mente dos outros, assumimos e defendemos as ideias dos outros.

Muito pouco, ou nada, é realmente nosso. Mas toda essa vida é artificial, limitada, e tem um fim previsível e inevitável: a morte.

E então? De que maneira nos justificamos neste mundo? Buscando e encontrando o verdadeiro, o eterno em nós. Aquilo que sobreviverá à morte, que somos nós mesmos, nosso Eu. Essa porção de existência que há em nós e que quando chega a morte simplesmente retorna ao Todo mas não desaparece.

Iremos continuar flutuando nos rios dos outros, vivendo vidas de outras pessoas, ou começaremos a nadar em nosso próprio riacho, onde a beleza nos surpreende a cada momento e que segue até o mar nos braços do amor e da compaixão?

Vamos continuar a viver na segurança falsa e confortável ou escolheremos a aventura imprevisível mas enriquecedora que é viver? Buscaremos o eterno em nós?
(Osho)

DEIXE SEU CORAÇÃO DIZER: "CELEBRO A MIM MESMO




Ele diz: "Celebro a mim mesmo, canto a mim mesmo, e o que penso você também vai pensar. Pois todo átomo que a mim pertence, a você também pertence".

Essa é a mensagem de todos os vidente...
s, de todos os que conhecem, e particularmente minha mensagem é celebração.

Deixe todo seu coração dizer: "Celebro a mim mesmo, canto a mim mesmo". Mas lembre-se: o eu não é o ego, o eu é algo além do ego. O ego é criação sua; o eu é parte de Deus, é parte do eu supremo.

O eu não faz de você um indivíduo separado, uma ilha. Ele mantém você unido ao todo — daí a celebração, a alegria, o êxtase.

Amor, bem-aventurança, celebração, Deus, verdade, liberdade — todos são aspectos diferentes do mesmo fenômeno. O ego é abandonado, e você entra numa realidade multidimensional que contém tudo isso.

Mas é preciso coragem, é preciso fibra. Seja corajoso o suficiente para viver com o coração, para viver em sintonia com o infinito, com o eterno.
(Osho)


OS LIMITES DA PERCEPÇÃO




O que quer que vejamos é limitado, o que quer que sintamos é limitado, todas as percepções são limitadas. Mas se você puder tornar-se cônscio, então o que é limitado desaparece no ilimitado.

Olhe para o céu. Vo
cê irá ver uma parte limitada dele, não porque o céu seja limitado, seus olhos é que são limitados, o foco deles é limitado. Mas se você puder tornar-se cônscio de que essa limitação é devido ao foco, por causa dos olhos, não é o céu que é limitado, desse modo você verá as fronteiras dissolvendo-se no ilimitado.

Diferentemente a existência é ilimitada, diferentemente tudo está se dissolvendo em outra coisa mais. Tudo está perdendo suas fronteiras, a cada momento ondas estão desaparecendo no oceano – e não há um fim para coisa alguma e não há nenhum começo. Tudo é também tudo o mais.

Sente-se sob uma árvore e veja, e o que quer que venha para sua visão, basta ir além, veja além e não pare em lugar algum. Apenas descubra onde essa árvore está se dissolvendo. Essa árvore, essa pequena árvore bem no seu jardim, toda a existência está nela. Ela está se dissolvendo a cada momento.

Para onde você olhar, olhe para o além e não pare em lugar nenhum. Continue indo e indo e indo até perder a sua mente, até você perder todos os seus padrões limitados. Subitamente você estará iluminado.

Toda a existência é uma. Essa unicidade é a meta. E, de repente, a mente fica cansada do padrão, da limitação, da fronteira – e enquanto você insiste em ir além, enquanto você continua puxando-a além e além, a mente desliza, de repente abandona, e você olha para a existência como uma vasta unicidade, tudo se dissolvendo um no outro, tudo mudando no outro.

Sente-se por uma hora e trabalhe nisso. Não crie qualquer limitação em lugar algum. Seja qual for a limitação apenas tente encontrar o além, e mova-se e continue movendo-se.
(Osho)

ALÉM DA LINGUAGEM



Tudo o que é grandioso está além da linguagem.

Quando existe muito a dizer, é sempre difícil dizê-lo. Somente pequenas coisas podem ser ditas, somente trivialidades podem ser ditas, somente o mundano pode ser dito.

...
Sempre que você sente algo transbordante, é impossível dizê-lo, porque as palavras são muito estreitas para conter algo essencial.

Palavras são utilitárias, boas para o dia-a-dia, para as atividades mundanas. Elas começam a ficar limitadas quando você se move além da vida comum. No amor não são úteis, na prece se tornam completamente inadequadas.

Tudo o que é grandioso está além da linguagem, e, quando você descobre que nada pode ser expresso, então você chegou, então a vida está repleta de grande beleza, de grande amor, de grande deleite, de grande celebração.
(Osho)


APRENDA A LINGUAGEM DO SILÊNCIO



Você sempre permaneceu unido apenas informalmente, e quando está unido formalmente a alguém pode continuar enganando a respeito de mil e uma coisas disparatadas, porque nada importa — é só um passatempo....

Mas quando você começa a se sentir mais próximo de alguém surge uma intimidade, então até mesmo uma simples palavra que pronuncie é importante. Então você não pode brincar com as palavras com tanta facilidade, porque agora tudo tem significado.

Portanto, haverá lacunas de silêncio. A princípio você se sentirá estranho, porque não está acostumado ao silêncio. Você acha que deve dizer algo; do contrário, o que o outro irá pensar?

Sempre que você se aproxima de alguém, sempre que há algum tipo de amor, o silêncio vem e não há nada a dizer. Na verdade, não há nada a dizer — não há nada. Com um estranho, há muito a dizer; com os amigos, nada a dizer. E o silêncio se torna pesado porque você não está acostumado com ele.

Você não sabe o que é a música do silêncio. Você só conhece uma maneira de se comunicar, e essa é verbal, por intermédio da mente. Você não sabe como se comunicar por intermédio do coração, coração a coração, em silêncio.

Você não sabe como se comunicar apenas estando ali presente, por intermédio da sua presença. Você está evoluindo, e os padrões antigos de comunicação estão ficando insuficientes. Você terá de desenvolver novos padrões de comunicação não-verbal. Quanto mais alguém amadurece, mais necessária é a comunicação não-verbal.

A linguagem é necessária porque não sabemos como nos comunicar. Quando sabemos como fazê-lo, pouco a pouco, a linguagem não é necessária. A linguagem é apenas um meio muito primário. O meio verdadeiro é o silêncio.

Portanto, não tome uma atitude errada; do contrário, irá parar de crescer. Nada faz falta quando a linguagem começa a desaparecer; essa é uma ideia errada. Algo novo tem de aparecer, e os antigos padrões não são suficientes para contê-lo.

Você está crescendo e suas roupas estão ficando apertadas. Não é que esteja faltando algo; algo está sendo acrescentado a você a cada dia.

Quanto mais você medita, mais você ama e mais se relaciona. E, por fim, chega o momento em que apenas o silêncio convém. Assim, da próxima vez em que estiver com alguém e não estiver se comunicando com palavras, e sentir-se pouco à vontade, fique feliz. Mantenha o silêncio e deixe que o silêncio estabeleça a comunicação.

A linguagem é necessária para aproximar pessoas com quem você não tem um relacionamento amoroso. A não-linguagem é necessária para pessoas com quem você tem um relacionamento amoroso.

É preciso tornar-se inocente outra vez como uma criança, e calado. Os gestos sairão — às vezes vocês sorriem e dão-se as mãos, ou às vezes vocês apenas ficam em silêncio, olhando um nos olhos do outro, sem fazer nada, só estando ali, presentes.

As presenças se encontram e se fundem, e algo acontece que só vocês sabem. Só vocês, com quem está acontecendo — ninguém mais vai saber, tal a profundidade em que acontece.

Aproveite esse silêncio; sinta-o, prove-o e saboreie-o. Logo você vai ver que ele tem a sua própria comunicação; que ela é maior, mais elevada, mais secreta e mais profunda. E que a comunicação é sagrada; há uma pureza em torno dela.


CONHECER O AMOR É CONHECER DEUS



O amor é o maior experimento na vida, e aqueles que vivem sem experimentar a energia do amor nunca saberão o que é a vida. Eles permanecerão apenas na superfície, sem penetrarem em sua profundidade.

Meu
 ensinamento é orientado pelo amor. Posso muito facilmente deixar de lado a palavra Deus, não tem problema, mas não posso deixar de lado a palavra amor.

Se eu tiver de escolher entre as palavras amor e Deus, escolherei o amor; esquecerei tudo sobre Deus; pois aqueles que conhecem o amor fatalmente conhecerão Deus.

Mas o inverso não acontece. Aqueles que pensam e filosofam sobre Deus podem nunca conhecer o amor, e também nunca conhecerão Deus.
(Osho)


MEDO DA VIDA



Você pode tornar tudo positivo somente se você tornar-se positivo em relação à vida. Mas nós não somos positivos em relação à vida. Por quê? Por que nós não somos positivos em relação à vida? Por que nós somos negativo...s? Por que essa luta constante? Por que nós não podemos ter uma entrega total à vida? Qual é o medo?

Você pode não ter observado: você tem medo da vida – muito medo da vida. Pode soar estranho dizer que você tem medo da vida, porque comumente você sente que tem medo da morte, não da vida. Essa é a observação usual, que todo mundo tem medo da morte. Mas eu lhe digo: você tem medo da morte somente porque tem medo da vida. Aquele que não tem medo da vida não terá medo da morte.

Por que nós temos medo da vida? Três razões. Primeira: seu ego só pode existir se ele for contra a corrente. Flutuando corrente abaixo, seu ego não pode existir. Seu ego só pode existir quando ele luta, quando ele diz "não". Se ele disser "sim", sempre "sim", ele não poderá existir. O ego é a causa básica de dizer "não" a tudo.

Olhe os seus modos, como você se comporta e reage. Olhe como o "não" vem imediatamente à mente, e como o "sim" é muito, muito difícil – porque com o "não" você existe como um ego. Com o "sim", a sua identidade fica perdida, você se torna uma gota no oceano. Não há nenhum ego no "sim"; eis por que é tão difícil dizer sim – muito difícil.

Você está me entendendo? Se você está indo contra a corrente, você sente que você existe. Se você simplesmente se entrega e começa a flutuar com a corrente aonde quer que ela o conduza, você não sente que você existe. Então, você se tornou parte do rio. Esse ego, esse pensar-se isolado como um "eu", cria a negatividade à sua volta. Esse ego cria as ondulações de negatividade.




Em segundo lugar, a vida é desconhecida, imprevisível, e a sua mente é muito estreita: ela quer viver no conhecido, no previsível. A mente está sempre com medo do desconhecido. Há uma razão: é porque a mente consiste n...o conhecido. Tudo o que você conheceu, experimentou, aprendeu, a mente consiste nisso.
O desconhecido não faz parte da mente. A mente está sempre com medo do desconhecido, o desconhecido perturbará a mente; assim, a mente fica fechada para o desconhecido. Ela vive em sua rotina, ela vive em um padrão. Ela se move em trilhas determinadas, trilhas conhecidas. Ela vai girando, girando, exatamente como um disco de gramofone. Ela tem medo de se mover para o desconhecido.

A vida sempre está se movendo para o desconhecido, e você tem medo. Você quer que a vida ande de acordo com a sua mente, de acordo com o conhecido, mas a vida não pode segui-lo. Ela sempre se move para o desconhecido. Eis porque nós temos medo da vida e sempre que nós temos uma oportunidade nós tentamos matar a vida, nós tentamos fixá-la.

A vida é um fluxo. Nós tentamos fixá-la porque com aquilo que é fixo a previsão é possível.


Se eu amo alguém, imediatamente minha mente começará a funcionar no sentido de como me casar com essa pessoa, porque o casamento fixa as coisas. O amor é um fluxo, o amor não pode ser previsível.

Ninguém sabe aonde ele conduzirá, ou se ele conduzirá a algum lugar. Ninguém sabe! Ele está flutuando com a correnteza e você não sabe aonde a correnteza está indo. Ele pode não es...tar presente no dia seguinte, no próximo momento...

Você não pode ter certeza quanto ao próximo momento. Mas a mente quer certeza, e a vida é insegurança. Porque a mente quer certeza, a mente é contra o amor. A mente é pelo casamento, porque o casamento é uma coisa fixa. Agora você tem as coisas fixas; assim, agora o fluxo está quebrado. Agora, a água não está fluindo – ela se tornou gelo. Agora, você tem alguma coisa morta; você pode prever.

Somente coisas mortas são previsíveis. Quanto mais alguma coisa está viva, mais ela é imprevisível. Ninguém sabe aonde a vida irá.



Assim, nós não queremos a vida, queremos coisas mortas. Eis por que nós continuamos possuindo coisas. É difícil viver com uma pessoa; é fácil viver com coisas. Assim, nós continuamos possuindo coisas e coisas e coisas... É difícil viver com uma pessoa. E se nós temos que viver com uma pessoa, nós tentaremos fazer dessa pessoa uma coisa, nós não podemos permitir a pessoa.

Uma...
 esposa é uma coisa, um marido é uma coisa. Eles não são pessoas, eles são coisas fixas. Quando o marido chega em casa, ele sabe que a esposa estará lá, esperando. Ele sabe, ele pode prever. Se ele quiser fazer amor, ele pode fazer – a esposa estará disponível. A esposa se torna uma coisa.

A esposa não pode dizer "não, hoje não estou com vontade de fazer amor". Não se supõe que esposas digam tais coisas. Não está com vontade!? Não se supõe que elas tenham vontade. Elas são instituições fixas – institutos. Você pode confiar no instituto; você não pode confiar na vida. Dessa forma, nós transformamos pessoas em coisas.

Olhe para qualquer relacionamento. No começo é um relacionamento de "eu" e "tu", mas, mais cedo ou mais tarde, ele se torna um relacionamento de "eu" e "aquilo". O "tu" desaparece e, então, nós continuamos esperando determinadas coisas. Nós dizemos: "Faça isto!" Você terá de fazê-lo. É uma obrigação; aquilo tem de ser feito mecanicamente. Você não pode dizer "eu não posso fazer isso".

Essa fixidez é o medo da vida.


A vida é um fluxo; nada pode ser dito sobre a vida. Eu o amo neste momento, mas, no momento seguinte, o amor pode desaparecer. No momento anterior ele não estava presente; neste momento, ele está.

E não é por minha causa que ele está presente, ele simplesmente aconteceu. Eu não pude forçá-lo a estar presente. Ele apenas aconteceu e aquilo que aconteceu pode não acontecer em ...outro momento, você não pode fazer nada. No momento seguinte, ele pode desaparecer; não há certeza quanto ao momento seguinte.
Mas a mente quer certeza; assim, ela transforma amor em casamento. A coisa viva se torna morta. Então, você pode possuí-la, então, você pode confiar nela. No dia seguinte também haverá amor. Esse é o absurdo de toda a coisa: você terá matado a coisa a fim de possuí-la e, então, você nunca pode desfrutá-la, porque ela não existe mais, ela está morta.

Para que você pudesse possuir a esposa, ela foi morta. A amada se torna uma esposa e agora você espera que a esposa se comporte como a amada. Isso é absurdo, a esposa não pode se comportar como a amada. A amada tinha vida, a esposa está morta. A amada era um acontecimento, a esposa é uma instituição.

E como a esposa não está se comportando como a amada, então, você diz: "Você não me ama? Você me amava antes". Mas essa não é a mesma pessoa. Essa não é nem mesmo uma pessoa, é uma coisa. Primeiro você a matou para possuí-la e, agora, você quer a vivacidade dela. Então, a miséria toda é criada.

Nós temos medo da vida porque a vida é um fluxo. A mente quer certeza. Se você realmente quer estar vivo, esteja pronto para ser inseguro. Não há nenhuma segurança e não há modo de se criar segurança!

Há somente um modo: não viva, então, você estará seguro. Assim, aqueles que estão mortos estão absolutamente seguros. Uma pessoa viva é insegura. A insegurança é o próprio núcleo central da vida, mas a mente quer segurança.


Em terceiro lugar, na vida, na existência, há uma dualidade básica. A existência existe como dualidade, e a mente quer escolher uma parte e negar a outra. Por exemplo: você quer ser feliz, você quer prazer; você não quer a dor. Mas a dor faz parte do prazer, é o outro aspecto dele.

É uma moeda. De um lado está o prazer, do outro lado está a dor. Você quer prazer, mas você nã...
o sabe que, quanto mais você quer o prazer, mais dor se seguirá; e quanto mais você se torna sensível ao prazer, mais você se torna sensível à dor também.

Assim, uma pessoa que quer prazer deve estar pronta para aceitar a dor. É exatamente como os vales e as montanhas. Você quer os picos, as montanhas, mas você não quer os vales - assim para onde irão os vales? E sem os vales, como pode haver os picos? Sem os vales, não pode haver nenhum pico. Se você ama os picos, ame os vales também. Eles se tornam parte do destino.

A mente quer uma coisa e ela nega a outra, e a outra faz parte daquilo. A mente diz: "a vida é boa, a morte é ruim". Mas a morte é uma parte - a parte do vale - e a vida é a parte do pico. A vida não pode existir sem a morte.

A vida existe por causa da morte. Se a morte desaparecesse, a vida desapareceria, mas a mente diz "eu só quero a vida, eu não quero a morte". Então, a mente se move em um mundo de sonho, que não existe em lugar nenhum; e ela começa a lutar contra tudo, porque, na vida, tudo está relacionado com o oposto. Se você não quer o oposto, começa uma luta.

Uma pessoa que compreende isso - que a vida é dualidade - aceita ambas. Ela aceita a morte, não como contra a vida, mas como parte dela, como a parte do vale. Ela aceita a noite como a parte vale do dia. Em um momento, você se sente alegre; no momento seguinte você está triste.

Você não quer aceitar o momento seguinte - esta é a parte do vale. E quanto mais elevado o pico de alegria, mais profundo será o vale, porque vales mais profundos são criados somente por picos mais elevados. Assim, quanto mais alto você for, mais baixo você cairá. E é exatamente como ondas que sobem; depois, vem uma parte do vale.


Em segundo lugar, a vida é desconhecida, imprevisível, e a sua mente é muito estreita: ela quer viver no conhecido, no previsível. A mente está sempre com medo do desconhecido. Há uma razão: é porque a mente consiste n...o conhecido. Tudo o que você conheceu, experimentou, aprendeu, a mente consiste nisso.

O desconhecido não faz parte da mente. A mente está sempre com medo do desconhecido, o desconhecido perturbará a mente; assim, a mente fica fechada para o desconhecido. Ela vive em sua rotina, ela vive em um padrão. Ela se move em trilhas determinadas, trilhas conhecidas. Ela vai girando, girando, exatamente como um disco de gramofone. Ela tem medo de se mover para o desconhecido.

A vida sempre está se movendo para o desconhecido, e você tem medo. Você quer que a vida ande de acordo com a sua mente, de acordo com o conhecido, mas a vida não pode segui-lo. Ela sempre se move para o desconhecido. Eis porque nós temos medo da vida e sempre que nós temos uma oportunidade nós tentamos matar a vida, nós tentamos fixá-la.

A vida é um fluxo. Nós tentamos fixá-la porque com aquilo que é fixo a previsão é possível.


Compreensão significa estar consciente desse fato - não somente estar consciente, mas ter uma profunda aceitação do fato, porque você não pode ir para longe do fato. Você pode criar uma ficção... E nós estamos criando ficções há séculos.
Nós colocamos o inferno em algum lugar bem no fundo e o paraíso em algum lugar bem alto. Nós criamos uma divisão absoluta entre os do...is, o que é tolice, porque o inferno é a parte vale do paraíso. Ele existe com o paraíso; ele não pode existir à parte.

Essa compreensão o ajudará a ser positivo; então, você será capaz de aceitar tudo. Por "positivo" eu quero dizer que você aceita tudo, porque você sabe que não pode dividir a existência.

Eu deixo a respiração entrar e, imediatamente, tenho de deixá-la sair. Eu inalo e, depois, exalo. Se eu apenas inalasse e não exalasse, morreria; ou se eu somente exalasse e não inalasse, então também morreria, porque inalar e exalar são partes de um processo, de um círculo. Eu posso inalar, somente porque eu exalo. Ambos estão juntos e não podem ser divididos.

É isso o que é um homem liberado - não dividido. Isso acontece se essa compreensão lhe chegar. Eu chamo liberado, iluminado, um homem que aceita a própria dualidade da existência.

Então, ele é positivo.

Então, tudo o que acontece é aceito.

Então, ele não tem nenhuma expectativa.

Então, ele não faz exigências à existência.

Então, ele pode flutuar com a correnteza.


(Osho)